Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº07/2022)

30/05/2022 14:49

Número de focos

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) em conjunto com a GEZOO (Gerência de Vigilância de Zoonoses, Acidentes por Animais Peçonhentos e Doenças Transmitidas por Vetores) e o CIEVS (Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde) divulgou o levantamento que tem sido realizado desde o início de janeiro até o dia 25 de maio de 2022 sobre a situação da vigilância entomológica do mosquito Aedes aegypti.

Neste período, foram detectados 44.368 focos em 229 municípios. Comparando ao mesmo período do ano anterior, quando foram identificados 39.155 focos em 217 municípios, houve um aumento de 13,3% no número de focos do mosquito detectados no estado.

Sobre a situação entomológica, são 130 municípios considerados infestados, um aumento de 13% em relação ao mesmo período de 2021.

 

 

Casos de dengue

Até 25 de maio de 2022, foram notificados 95.242 casos de dengue em Santa Catarina, dos quais 50.033 (52,5%) foram confirmados. Destes, 45.968 (91,8%) são autóctones: a transmissão da doença tem ocorrido, majoritariamente, dentro do próprio estado.

Até o momento, foram notificados 77 óbitos em decorrência da doença (47 destes confirmados), e 61 municípios de Santa Catarina atingiram o nível de epidemia.

 

Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

 

Fonte:
DIVE, Informe Epidemiológico nº07/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-Dengue7-2022.pdf> Acesso em 30/05/2022.

Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº06/2022)

23/05/2022 16:15

Número de focos

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) em conjunto com a GEZOO (Gerência de Vigilância de Zoonoses, Acidentes por Animais Peçonhentos e Doenças Transmitidas por Vetores) e o CIEVS (Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde) divulgou o levantamento que tem sido realizado desde o início de janeiro até o dia 18 maio de 2022 sobre a situação da vigilância entomológica do mosquito Aedes aegypti.

Neste período, foram detectados 42.546 focos em 229 municípios. Comparando ao mesmo período do ano anterior, quando foram identificados 37.962 focos em 216 municípios, houve um aumento de 12,1% no número de focos do mosquito detectados no estado.

Sobre a situação entomológica, são 130 municípios considerados infestados, um aumento de 15% em relação ao mesmo período de 2021.

Casos de dengue

Até 18 de maio de 2022, foram notificados 83.365 casos de dengue em Santa Catarina, dos quais 42.831 (51%) foram confirmados. Destes, 38.965 (91%) são autóctones: a transmissão da doença tem ocorrido, majoritariamente, dentro do próprio estado.

Até o momento, foram notificados 66 óbitos em decorrência da doença (41 destes confirmadamente em decorrência da dengue), e 59 municípios de Santa Catarina atingiram o nível de epidemia.

 

 

Informes anteriores relativos aos meses de abril e maio podem ser encontrados no site da DIVE.

 

 

Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

 

Fonte:
DIVE, Informe Epidemiológico nº06/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-Dengue6-2022.pdf> Acesso em 23/05/2022.

Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

Situação epidemiológica da dengue em Florianópolis

23/05/2022 14:45

No dia 23 de maio a Prefeitura de Florianópolis divulgou um informativo sobre o Aedes aegypti.

Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

No município de Florianópolis, foram confirmados 2.072 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 47 são importados, significando que a maioria das infecções estão ocorrendo dentro do próprio município.

Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis, com 4.383 focos, e São José, com 3.032 focos. 

O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 368 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Itacorubi (323);
  • Córrego Grande (272);
  • Canasvieiras (238) e
  • Capivari (204).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um.

 

Também consta no boletim os resultados de uma pesquisa que identificou padrões de aumento de atividade do Aedes aegypti conforme aumento da temperatura do ambiente (maior atividade das 14h às 18h), e indica que há uma redução da atividade esperada durante o amanhecer, quando este ocorre em temperaturas muito baixas).

 

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

 

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

 

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

 

 

Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

Situação epidemiológica da dengue em Florianópolis

18/05/2022 09:39

No dia 16 de maio a Prefeitura de Florianópolis divulgou um informativo sobre o mosquito Aedes aegypti.

Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA DE DENGUE.

Apenas na região de Florianópolis, foram confirmados 1.609 casos de dengue desde o início do ano. Destes, apenas 42 são importados, significando que a maioria das infecções estão ocorrendo dentro do próprio município.

Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis, com 4.248 focos, e São José, com 2.995 focos. 

O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 323 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Saco Grande e Ingleses (entre outros).

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Itacorubi (275);
  • Córrego Grande (270);
  • Canasvieiras (235) e
  • Cachoeira do Bom Jesus (202).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um.

 

Também consta no boletim a identificação de um novo tipo de vírus da dengue em território nacional (anteriormente presente apenas na Ásia, Pacífico, Oriente Médio e África). Esse fato é preocupante pois a nova cepa pode se disseminar de forma mais eficiente do que as já existentes no Brasil, tendo como consequência um possível aumento no número de casos e mortes decorrentes da doença. Por enquanto no município são encontradas apenas duas cepas com circulação simultânea: DENV1 e DENV2.

Além da dengue, também foi confirmado um caso de chikungunya em Florianópolis.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

 

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

O informativo semanal pode ser encontrado na página de Cartilhas, aqui no site Evite Dengue UFSC.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

 

 

Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

Situação epidemiológica da dengue em Florianópolis

29/04/2022 16:54

No dia 25 de abril, a Prefeitura de Florianópolis divulgou um informativo sobre o Aedes aegypti.

Florianópolis declarou SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA de dengue por meio do decreto n. 23.790, de 12 de abril de 2022.

No município de Florianópolis, foram confirmados 660 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 23 são importados, significando que a maioria das infecções estão ocorrendo dentro do próprio município.

Atualmente, Florianópolis segue em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, contabilizando um total de 3.890 focos do mosquito. É seguida pelos municípios de Joinville (com 3.268 focos), São José (com 2.433 focos), Blumenau (com 1.499 focos) e Navegantes (com 1.272 focos).

Vários bairros do município de Florianópolis já registraram casos de dengue, sendo o bairro Itacorubi o mais afetado, atualmente com 224 casos confirmados, seguido pela Agronômica, a Carvoeira, os Ingleses, a Trindade e mais.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Córrego Grande (264);
  • Canasvieiras (228);
  • Itacorubi (224);
  • Cachoeira do Bom Jesus (198).

Outros bairros estão listados no informativo, junto do número de focos encontrados em cada um.

Atualmente, o município apresenta circulação simultânea dos sotoripos DENV1 e DENV2.

 

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus.

 

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

 

 

Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

Curiosidades sobre o mosquito Aedes aegypti

25/04/2022 17:12

Originário do continente Africano, o Aedes aegypti é um mosquito um pouco menor que os outros e é preto com listras brancas. É conhecido no Brasil por ser o transmissor da dengue, do zika vírus, da febre de chikungunya e da febre amarela. 

Os mosquitos machos se alimentam apenas de frutas, enquanto são as fêmeas que se alimentam de sangue para o amadurecimento dos ovos, que podem ser de 150 a 200 ovos. Seus ovos são colocados próximos da água, em reservatórios naturais ou artificiais.  Aguardam a chuva para eclodirem, e enquanto a chuva não vem eles podem aguentar em torno de até um ano no ambiente seco. Após a eclosão dos ovos, as larvas passam por vários estágios, podendo chegar na fase adulta entre sete e nove dias no verão, e até 20 dias no inverno.

Como são muito adaptados ao ambiente urbano, podem se abrigar em quintais e áreas externas, mas também se aglomeram no interior das casas, o que dificulta o controle por pesticidas.

O mosquito Aedes aegypti é muito semelhante a outro mosquito, o Aedes albopictus, um mosquito um pouco menos preocupante. Ambos tem aparência semelhante, porém suas diferenças são evidentes quando se compara as marcas no tórax. O A. aegypti tem listras em forma de lira, e o A. albopictus tem duas linhas paralelas.

Situação epidemiológica da dengue em Santa Catarina (12/04/2022)

21/04/2022 07:00

Um relatório apresentando o panorama da dengue no estado de Santa Catarina foi lançado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-SC).

Do início do ano de 2022 até o dia 12 de abril de 2022, foram notificados 31.939 casos de dengue em Santa Catarina. Os três municípios com os maiores números de notificações de casos autóctones (ou seja, o local de infecção com a doença foi dentro do próprio município) foram Maravilha, Joinville e Concórdia – todas com mais de mil casos notificados.

Três das cinco cidades que possuem campus da Universidade Federal de Santa Catarina tiveram notificações de casos autóctones de dengue. Seguem os números para cada uma delas:

  • Joinville – 1.166 casos de dengue notificados;
  • Florianópolis – 354 casos de dengue notificados;
  • Blumenau – 335 casos de dengue notificados.

Até o momento, 14.497 destas mais de trinta mil notificações foram confirmados. Destes, 12.251 são autóctones. 26 municípios atingiram o nível de epidemia de dengue, de acordo com a definição estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS; taxa de incidência maior que 300 por 100 mil habitantes).

Gráfico de número de casos segundo a data de início dos sintomas. Mostra uma crescente atenuada de casos a partir de março. Fonte: Informe Epidemiológico nº1/2022 | SINAN On-line (Atualizado em: 12/04/2022).

Desde janeiro até o momento, foram notificados 24 óbitos em decorrência da dengue – 11 confirmados e 13 ainda em investigação.

 

Fique ligado! O Aedes aegypti é o transmissor do vírus da dengue, do zika vírus, da febre chikungunya e da febre amarela!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

 

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

 

 

Fonte: Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE-SC) | Informe Epidemiológico nº1/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Boletins/Informe-Dengue01-2022att.pdf> (Acessado em 19 de abril de 2022)
Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa março/2022)

21/04/2022 07:00

Foi divulgado pela DIVE o LIRAa (Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti) realizado em março de 2022. O LIRAa é uma atividade que permite a identificação de áreas com maior ocorrência de focos do mosquito Aedes aegypti, podendo assim indicar índices de transmissão de dengue, zika vírus e febre de chikungunya.

Esta atividade consiste na visita de um determinado número de imóveis e coleta de larvas para identificação, assim definindo o Índice de Infestação Predial (IIP). Municípios classificados como “Infestados” são orientados, pelo estado de Santa Catarina, a realizar o LIRAa nos meses de março e novembro.

Nesse ano, 118 municípios estão infestados e foram orientados a realizar o LIRAa. 45% dos municípios que realizaram o LIRAa  apresentaram ALTO RISCO para a transmissão de dengue, zika e chikungunya, sendo que 21 desses municípios estão localizados no oeste do estado.

O LIRAa fornece informações importantes para o combate ao mosquito Aedes aegypti, levantando dados sobre os potenciais focos de reprodução da espécie, que é exótica e transmissora da dengue, zika vírus, febre amarela e febre de chikungunya. Os principais dados levantados são sobre as quantidades e tipos de recipientes que podem servir como criadouros para o mosquito. A partir desse levantamento, é possível construir estratégias e direcionar recursos para ações de combate específicas.

No mês de março deste ano, foram inspecionados um total de 100.679 depósitos. Os principais recipientes foram pratos de plantas e baldes; lixo e sucata; além de calhas e piscinas.

Atualmente 26 municípios em Santa Catarina atingiram o nível de epidemia de dengue, então frisamos: “O controle do Aedes aegypti ainda é a melhor estratégia para evitar a transmissão de dengue, febre de chikungunya e zika vírus no estado de Santa Catarina.“.

Evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

 

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

Fonte: Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE-SC) | Informe Epidemiológico nº1/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Boletins/Informe-Dengue01-2022att.pdf> (Acessado em 19 de abril de 2022)
Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Semana 13/2022)

13/04/2022 07:00

Número de focos

No dia  02 de abril de 2022, A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) divulgou o levantamento realizado durante o período de 02 de janeiro a 02 de abril de 2022 sobre a situação da vigilância entomológica do mosquito Aedes aegypti.

Neste período, foram detectados 25.971 focos em 210 municípios. Comparando ao mesmo período do ano anterior, quando foram identificados 26.235 focos em 203 municípios, houve uma pequena diminuição do número de focos do mosquito detectados no estado.

Sobre a situação entomológica, até a SE nº 13/2022, são 125 municípios considerados infestados, um aumento de 13,6% em relação ao mesmo período de 2021.

Casos de dengue

No período de 02 de janeiro a 02 de abril de 2022, foram notificados 22.561 casos de dengue em Santa Catarina. Desses, 9.422 (42%) foram confirmados, dos quais 7.515 são autóctones, 71 casos são importados, 1.725 casos estão em investigação do local provável de infecção e 111 estão indeterminados.

Até o momento, foram notificados 17 óbitos em decorrência da doença e 21 municípios de Santa Catarina atingiram o nível de epidemia.

 

Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

 

Fonte:
DIVE, Boletim epidemiológico nº09/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Boletins/Boletim-Dengue09-08-04-2022.pdf.pdf> Acesso em 12/04/2022.

Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

Situação epidemiológica da dengue em Florianópolis

12/04/2022 16:04

No dia 11 de abril, a Prefeitura de Florianópolis divulgou um informativo baseado em dados publicados no boletim epidemiológico, pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE), sobre o Aedes aegypti.

O informativo relata que 125 municípios em Santa Catarina estão infestados pelo mosquito e 21 municípios se encontram em EPIDEMIA DE DENGUE.

No município de Florianópolis, foram confirmados 288 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 13 são importados, significando que a maioria é infecção dentro do próprio município.  Também foram notificados 17 óbitos em decorrência da dengue, sendo 08 destes casos confirmados e 09 ainda em investigação.

Atualmente, Florianópolis segue em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, contabilizando um total de 3.177 focos do mosquito. É seguida pelos municípios de Joinville (com 2.749 focos), São José (com 1.943 focos), Blumenau (com 1.215 focos) e Navegantes (com 1.102 focos).

No momento, aproximadamente 73% dos bairros do município de Florianópolis estão com focos do mosquito Aedes aegypti. Vários bairros já registraram casos de dengue, sendo o bairro Itacorubi o mais afetado, com 137 casos confirmados, seguido pela Agronômica, o Córrego Grande, a Trindade, os Ingleses e mais.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Córrego Grande (231);
  • Canasvieiras (203);
  • Cachoeira do Bom Jesus (190).

Outros bairros estão listados no informativo, junto do número de focos encontrados em cada um.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também do chikungunya, da febre amarela e do zika.

O informativo semanal pode ser encontrado na página de Cartilhas, aqui no site Evite Dengue UFSC.

 

Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

 

Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S