Atualização sobre o Aedes Aegypti em Florianópolis

03/03/2023 15:18

O Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue em Florianópolis.

No município de Florianópolis, foram confirmados 108 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Canasvieiras (177); e
  • Trindade (148);
  • Jurerê Tradicional (123);

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 03/2023)

17/02/2023 08:50

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 10.512 em 182 municípios, uma diminuição de 10,0% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 3.051 casos suspeitos de dengue. Destes, 339 foram confirmados e 1.732 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 980 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 78% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No dia 16 de janeiro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

No município de Florianópolis, foram confirmados 42 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Jurerê Tradicional (120);
  • Canasvieiras (116); e
  • Trindade (109).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

Fonte:

DIVE, Informe Epidemiológico nº03/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº03/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ3-2023.pdf > Acesso em 17/02/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 01/2023)

30/01/2023 10:39

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 3.787 em 146 municípios, uma diminuição de 17,6% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 1.011 casos suspeitos de dengue. Destes, 37 foram confirmados e 572 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 402 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 60% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No dia 27 de janeiro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

No município de Florianópolis, foram confirmados 12 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Jurerê Tradicional (64);
  • Capoeiras (62); e
  • Canasvieiras (51).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

 

Fonte:

DIVE, Informe Epidemiológico nº01/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº01/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ31-2022.pdf > Acesso em 30/01/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 31/2022)

16/01/2023 14:20

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 67.288 em 233 municípios, um aumento de 11,3% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 138.068 casos suspeitos de dengue. Destes, 83.276 foram confirmados e 51.547 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.153 casos foram classificados como inconclusivos e 692 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 97% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

Até o momento, foram notificados 120 óbitos no estado – 90 confirmados e 30 foram descartados como dengue.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

Fonte:

DIVE, Informe Epidemiológico nº31/2022. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº31/2022. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ31-2022.pdf > Acesso em 16/01/2023. > 

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº30/2022)

03/01/2023 13:07

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 66.586 em 233 municípios, um aumento de 10,9% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 137.532 casos suspeitos de dengue. Destes, 83.266 foram confirmados e 51.512 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.145 casos foram classificados como inconclusivos e 609 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 96% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

Até o momento, foram notificados 120 óbitos no estado – 90 confirmados e 29 foram descartados como dengue.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

Fonte:

DIVE, Informe Epidemiológico nº30/2022. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº30/2022. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ29-2022A.pdf> Acesso em 03/01/2023. > 

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº29/2022)

19/12/2022 16:34

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 64.224 em 233 municípios, um aumento de 11,5% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 136.595 casos suspeitos de dengue. Destes, 83.246 foram confirmados e 50.394 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.159 casos foram classificados como inconclusivos e 796 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 96% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

Até o momento, foram notificados 119 óbitos no estado – 90 confirmados e 29 foram descartados como dengue.

>>Para Florianópolis:

No dia 19 de dezembro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

No município de Florianópolis, foram confirmados 4.231 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 105 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 6.182 focos – e São José – com 4.010 focos.

O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 559 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Itacorubi (377);
  • Córrego Grande (317); e
  • Canasvieiras (313).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

Fonte:

DIVE, Informe Epidemiológico nº29/2022. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº29/2022. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ29-2022A.pdf> Acesso em 19/12/2022. > Acesso em 19/12/2022.

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Florianópolis (Informativo 12/12/2022)

12/12/2022 15:23

O Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue em Florianópolis.

Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

No município de Florianópolis, foram confirmados 4.229 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 105 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 6.111 focos – e São José – com 3.959 focos.

O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 559 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

Itacorubi (373);
Córrego Grande (317); e
Canasvieiras (307).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Florianópolis (Informativo 05/12/2022)

05/12/2022 10:40

O Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue em Florianópolis.

Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

No município de Florianópolis, foram confirmados 4.231 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 107 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 6.060 focos – e São José – com 3.883 focos.

O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 559 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

Itacorubi (368);
Córrego Grande (317); e
Canasvieiras (305).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº27/2022)

21/11/2022 15:17

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 60.864 em 231 municípios, um aumento de 13,2% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 135.061 casos suspeitos de dengue. Destes, 83.034 foram confirmados e 48.531 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.844 casos foram classificados como inconclusivos e 652 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 96% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

Até o momento, foram notificados 118 óbitos no estado – 90 confirmados e 28 foram descartados como dengue.

>>Para Florianópolis:

No dia 21 de novembro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

No município de Florianópolis, foram confirmados 4.228 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 105 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 6.023 focos – e São José – com 3.815 focos.

O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 559 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Itacorubi (367);
  • Córrego Grande (317); e
  • Canasvieiras (305).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

Fonte:

DIVE, Informe Epidemiológico nº27/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-Dengue22-2022.pdf> Acesso em 21/11/2022.

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Florianópolis (Informativo 14/11/2022)

16/11/2022 09:01

O Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue em Florianópolis.

Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

No município de Florianópolis, foram confirmados 4.228 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 105 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 6.014 focos – e São José – com 3.810 focos.

O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 559 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

Itacorubi (367);
Córrego Grande (317); e
Canasvieiras (305).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.