Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 33/2023)

11/10/2023 12:56

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 57.100 em 236 municípios, uma diminuição de 0,73% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 234.728  casos suspeitos de dengue. Destes, 115.872  foram confirmados e  89.452 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 4.554 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 92% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 19.229 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Capivari (372);
  • Rio Vermelho (335) e
  • Trindade (259)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº33/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ33-2023.pdf> Acesso em 11/10/2023. >

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 32/2023)

25/09/2023 07:44

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 55.182 em 236 municípios, uma diminuição de 2,47% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 232.341 casos suspeitos de dengue. Destes,  113.963  foram confirmados e  86.215 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 4.840 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 91% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 18.158 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Capivari (360);
  • Rio Vermelho (316) e
  • Trindade (258)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº32/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ32-2023.pdf> Acesso em 25/09/2023. >

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 31/2023)

14/09/2023 11:56

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 53.801 em 236 municípios, uma diminuição de 3,39% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 229.547 casos suspeitos de dengue. Destes, 110.929 foram confirmados e 82.870 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 4.722 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 91% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 18.158 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Capivari (332);
  • Rio Vermelho (275) e
  • Trindade (258)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº31/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ31-2023.pdf> Acesso em 14/09/2023. >

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 30/2023)

04/09/2023 11:52

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 53.232 em 236 municípios, uma diminuição de 3,50% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 228.058 casos suspeitos de dengue. Destes, 108.870 foram confirmados e 80.671 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 4.918 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 17.299 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Capivari (307);
  • Trindade (258) e
  • Canasvieiras (244)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº30/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº30/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ30-2023.pdf> Acesso em 04/09/2023. >

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 29/2023)

01/09/2023 10:37

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 52.478 em 236 municípios, uma diminuição de 4,07% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 225.602 casos suspeitos de dengue. Destes, 107.016 foram confirmados e  78.007 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 5.723 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 16.886 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Capivari (283);
  • Trindade (256) e
  • Canasvieiras (244)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº26/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº29/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ-29-2023.pdf> Acesso em 01/09/2023. >

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 28/2023)

28/08/2023 10:53

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 51.698 em 236 municípios, uma diminuição de 4,7% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados  223.073 casos suspeitos de dengue. Destes, 104.932 foram confirmados e 73.874 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 7.300 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº28/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº28/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ-28-2023.pdf> Acesso em 18/08/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 27/2023)

28/08/2023 10:49

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 51.479 em 236 municípios, uma diminuição de 4,6% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados  221.254 casos suspeitos de dengue. Destes, 103.070 foram confirmados e 71.888 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 9.126 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº27/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº27/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ27-2023.pdf> Acesso em 11/08/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 26/2023)

07/08/2023 08:53

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 50.630 em 236 municípios, uma diminuição de 4,7% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 218.735 casos suspeitos de dengue. Destes, 98.704 foram confirmados e 68.634 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 14.072 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 15.754 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Trindade (256);
  • Capivari (246) e
  • Canasvieiras (241)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº26/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº26/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-Dengue-CZ-26-2023.pdf> Acesso em 07/08/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 25/2023)

03/08/2023 08:26

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 50.084 em 236 municípios, uma diminuição de 4,3% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados  215.241 casos suspeitos de dengue. Destes, 96.040 foram confirmados e 66.274 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 16.618 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 15.657 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Trindade (256);
  • Capivari (246) e
  • Canasvieiras (241)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº25/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº25/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ25-2023.pdf> Acesso em 03/08/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 24/2023)

24/07/2023 09:30

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 49.618 em 236 municípios, uma diminuição de 3,8% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 211.648 casos suspeitos de dengue. Destes, 91.262 foram confirmados e 63.690 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 22.094 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 15.455 casos de dengue e 14 óbitos desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Trindade (256);
  • Capivari (246) e
  • Canasvieiras (239)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº24/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº24/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ24-2023.pdf> Acesso em 24/07/2023. >