Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 13/2023)

12/05/2023 12:54

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 36.500 em 227 municípios, uma diminuição de 9,3% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados  94.423 casos suspeitos de dengue. Destes,  25.928 foram confirmados e  26.557 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 41.395 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 6.284 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Trindade (249);
  • Canasvieiras (227) e
  • Capivari (224).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

DIVE, Informe Epidemiológico nº13/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº13/2023. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ13-2023.pdf > Acesso em 12/05/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 12/2023)

28/04/2023 10:31

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 34.105 em 224 municípios, uma diminuição de 9,9% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados  76.557 casos suspeitos de dengue. Destes,  19.502 foram confirmados e  21.750 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 34.953 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 85% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 3.797 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Trindade (237);
  • Canasvieiras (220) e
  • Capivari (211).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

DIVE, Informe Epidemiológico nº12/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº12/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ11-2023.pdf > Acesso em 28/04/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 11/2023)

24/04/2023 08:29

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 32.188 em 224 municípios, uma diminuição de 10,2% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados  62.858 casos suspeitos de dengue. Destes,  15.604 foram confirmados e  17.738 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 29.251 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 85% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 3.278 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Canasvieiras (217);
  • Capivari (202) e.
  • Trindade (197)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

DIVE, Informe Epidemiológico nº11/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº11/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ11-2023.pdf > Acesso em 24/04/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 10/2023)

14/04/2023 13:52

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 29.154 em 223 municípios, uma diminuição de 12,2% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados  44.980 casos suspeitos de dengue. Destes,  10.637 foram confirmados e  12.751 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 21.339 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 85% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 2.383 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Canasvieiras (216);
  • Capivari (193) e.
  • Coqueiros (184)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

DIVE, Informe Epidemiológico nº10/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº10/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ08-2023.pdf > Acesso em 14/04/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 09/2023)

06/04/2023 13:57

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 27.259 em 221 municípios, uma diminuição de 11,1% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados  34.095 casos suspeitos de dengue. Destes,  8.416 foram confirmados e  10.040 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 15.480 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 78% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 1.725 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Canasvieiras (215);
  • Capivari (184) e
  • Coqueiros (183).

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

DIVE, Informe Epidemiológico nº09/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº09/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ08-2023.pdf > Acesso em 06/04/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 08/2023)

31/03/2023 14:24

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 25.105 em 215 municípios, uma diminuição de 10,7% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados  22.586 casos suspeitos de dengue. Destes,  4.769 foram confirmados e  6.563 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 11.124 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 85% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 879 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Canasvieiras (212);
  • Coqueiros (182)
  • Capivari (164) e.

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

 

DIVE, Informe Epidemiológico nº08/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº08/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ08-2023.pdf > Acesso em 31/03/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 07/2023)

30/03/2023 14:03

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 22.354 em 212 municípios, uma diminuição de 12,3% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 14.390 casos suspeitos de dengue. Destes, 3.044 foram confirmados e 4.941 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 6.316 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 88% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

DIVE, Informe Epidemiológico nº07/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº07/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ07-2023.pdf > Acesso em 30/03/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 06/2023)

21/03/2023 11:43

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 20.046 em 209 municípios, uma diminuição de 9,6% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 9.929 casos suspeitos de dengue. Destes, 1.731 foram confirmados e 4.060 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 4.103 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 87% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 283 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Canasvieiras (194);
  • Trindade (156)
  • Capivari (154) e.

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

DIVE, Informe Epidemiológico nº06/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº06/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ6-2023.pdf > Acesso em 21/03/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 05/2023)

14/03/2023 14:15

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 17.075 em  202 municípios, uma diminuição de 12,1% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados  7.107 casos suspeitos de dengue. Destes, 1.330 foram confirmados e 3.318 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.437 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 87% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

Fonte:

DIVE, Informe Epidemiológico nº05/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº05/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ4-2023.pdf > Acesso em 14/03/2023. > 

Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 04/2023)

14/03/2023 14:12

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 14.524 em 194 municípios, uma diminuição de 13,5% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 5.220 casos suspeitos de dengue. Destes, 959 foram confirmados e 2.702 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 1.559 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 87% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

Fonte:

DIVE, Informe Epidemiológico nº04/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº04/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ4-2023.pdf > Acesso em 13/03/2023. >