Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Semana 34/2019)

02/09/2019 10:33

Número de focos

No dia 29 de agosto de 2019, A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) divulgou o levantamento realizado durante o período de 30 de dezembro de 2018 e 10 de agosto de 2019 sobre a situação da vigilância entomológica do Aedes aegypti. Neste período foram identificados 22.474 focos do mosquito Aedes aegypti em 182 municípios, um aumento de 82% em comparação ao ano anterior, conforme Figura 1.

Figura 1: Mapa dos municípios segundo situação entomológica. Santa Catarina, 2019.

(Atualizado em: 24/08/2019).

 

Casos de dengue

No período de 30 de dezembro de 2018 a 24 de agosto de 2019, foram notificados 6.448 casos de dengue em Santa Catarina. Do total de casos confirmados até o momento, 1.589 são autóctones e 136 casos são importados. Em 2019, até a semana 34, foram confirmados cinco casos de Dengue com sinais de alarme no estado, sendo que todos esses casos evoluíram para cura.

Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do ramal 4202, ou ainda pelo e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

 

Fonte:

DIVE, Boletim epidemiológico nº 23/2019. Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/935-boletim-epidemiologico-n-23-2019-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-24-08-2019-se-34-2019> Acesso em 02/09/2019.

Escrito por: Ana Cristina S. Lima.

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Semana 32/2019)

21/08/2019 11:14

Número de focos

No dia 15 de agosto de 2019, A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) divulgou o levantamento realizado durante o período de 30 de dezembro de 2018 e 10 de agosto de 2019 sobre a situação da vigilância entomológica do Aedes aegypti.

Neste período, foram identificados 22.224 focos em 182 municípios. Comparando ao mesmo período de 2018, houve um aumento de 81,0% no número de focos detectados, conforme a Figura 1.

 

Figura 1: Mapa dos municípios segundo situação entomológica. Santa Catarina, 2019.
(Atualizado em: 10/08/2019).

Em relação à situação entomológica, até a SE nº 32/2019, são 94 municípios considerados infestados, o que representa um incremento de 28,8% em relação ao mesmo período de 2018, que registrou 73 municípios nessa condição.

Casos de dengue

No período de 30/12/2018 e 10/08/2019, foram notificados 6.332 casos de dengue em Santa Catarina. Desses, 1.730 foram confirmados, dos quais 1.504 são autóctones e 128 foram importados.

Atualmente o estado de Santa Catarina possui 3 municípios considerados em situação de epidemia, sendo eles: Itapema, com o maior número de casos autóctones (666); Camboriú com 359 casos autóctones; e o município de Porto Belo com 85 casos autóctones.¹

Febre amarela

Segundo a DIVE, foi confirmada a morte do quarto e quinto macaco por febre amarela no estado no ano de 2019. Um bugio foi a óbito no município de Jaraguá do Sul no dia 21 de junho², e um macaco-prego foi avistado por um ciclista em Joinville no dia 14 de julho³, que fez a notificação da ocorrência, tornando possível a coleta de material para exames e confirmação da causa da morte.

Atenção! Vale ressaltar que O MACACO NÃO TRANSMITE A DOENÇA. Eles, assim como os humanos são vítimas e a morte desses animais indica a circulação do vírus na região.

Portanto, ao encontrar um macaco doente ou morto, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) deve ser comunicada imediatamente.

Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

A DIVE alerta para que na presença de sinais de alarme para alguma dessas doenças, o paciente procure imediatamente o serviço de saúde.

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do ramal 4202, ou ainda pelo e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

Fonte:

¹DIVE, Boletim Epidemiológico nº22/2019 . Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/927-boletim-epidemiologico-n-22-2019-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-10-08-2019-se-32-2019> Acesso em: 20/08/2019.

²DIVE, COMUNICADO: Confirmada mais uma morte de macaco por febre amarela em SC. Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/924-comunicado-confirmada-mais-uma-morte-de-macaco-por-febre-amarela-em-sc> Acesso em: 20/08/2019.

³DIVE, Dive alerta para importância da vacinação contra febre amarela após confirmação de nova morte de macaco. Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/925-confirmada-mais-uma-morte-de-macaco-por-febre-amarela-em-sc> Acesso em: 20/08/2019.

Escrito por: Ana Cristina S. Lima.

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Semana 30/2019)

02/08/2019 17:00

Número de focos

No período de 30 de dezembro de 2018 a 27 de julho de 2019, foram identificados 21.863 focos do mosquito Aedes aegypti em 182 municípios. Comparando ao mesmo período de 2018, quando foram identificados 12.111 focos em 153 municípios, houve um aumento de 80,5% no número de focos detectados, conforme a Figura 1.

Em relação à situação entomológica, até a SE nº 30/2019, são 94 municípios considerados infestados, o que representa um incremento de 28,8% em relação ao mesmo período de 2018, que registrou 73 municípios nessa condição.

Figura 1: Mapa dos municípios segundo situação entomológica. Santa Catarina, 2019.

(Atualizado em: 27/07/2019).

 

Casos de dengue

No período de 30 de dezembro de 2018 a 27 de julho de 2019, foram notificados 6.225 casos de dengue em Santa Catarina. Desses, 1.668 foram confirmados, dos quais 1.456 são autóctones e 123 casos são importados.

Atualmente, o estado de Santa Catarina possui 3 municípios considerados em situação de epidemia. O município de Itapema apresenta maior número de casos autóctones (645), seguido pelo município de Camboriú com 353 casos autóctones e e o município de Porto Belo com 84 casos autóctones.

Fique ligado! O Aedes aegypti também é  o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do ramal 4202, ou ainda pelo e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

 

Fonte:                        

DIVE, Boletim Epidemiológico nº21/2019. Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/920-boletim-epidemiologico-n-21-2019-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-27-07-2019-se-30-2019> Acesso em 02/08/2019

Escrito por: Ana Cristina S. Lima

 

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Semana 28/2019)

22/07/2019 16:13

Número de focos

Segundo o levantamento realizado no período de 30 de dezembro de 2018 a 13 de julho de 2019 pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica, foram identificados 21.467 focos do mosquito Aedes aegypti em 182 municípios. Comparando ao mesmo período de 2018, houve um aumento de 80% no número de focos detectados, conforme a Figura 1.

Em relação à situação entomológica, até a SE nº 28/2019, são 94 municípios considerados infestados, o que representa um incremento de 28,8% em relação ao mesmo período de 2018, que registrou 73 municípios nessa condição.

Figura 1: Mapa dos municípios segundo situação entomológica. Santa Catarina, 2019.
(Atualizado em: 13/07/2019).

Casos de dengue

No período de 30/12/2018 a 13/07/2019, foram confirmados 1.573 casos de dengue em Santa Catarina, dos quais 1.371 são autóctones, ou seja, ocorreram dentro do estado, e 113 são importados.

Atualmente o estado de Santa Catarina possui 3 municípios considerados em situação de epidemia, sendo eles: Itapema, com o maior número de casos autóctones (606); Camboriú com 341 casos autóctones; e o município de Porto Belo com 84 casos autóctones.¹

Febre amarela

Segundo a DIVE, foi confirmado um novo caso de febre amarela autóctone (o primeiro óbito confirmado em humanos por febre amarela ocorreu em Joinville, no dia 12 de março deste ano) que evoluiu para óbito, no município de Itaiópolis, no Planalto Norte.

Para evitar novos casos, foi realizado um mutirão de vacinação contra a febre amarela num raio de dois quilômetros da residência do paciente, totalizando 492 vacinas. Depois da confirmação do óbito, a procura por vacinas também aumentou nas unidades de saúde.²

Atenção! Vale ressaltar que O MACACO NÃO TRANSMITE A DOENÇA. Eles, assim como os humanos, são vítimas e a morte desses animais indica a circulação do vírus na região.

Fique ligado!Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

 A DIVE alerta para que na presença de sinais de alarme para alguma dessas doenças, o paciente procure imediatamente o serviço de saúde.

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do ramal 4202, ou ainda pelo e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

 

 

Fonte:

¹DIVE, Boletim Epidemiológico nº20/2019. Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/911-boletim-epidemiologico-n-20-2019-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-13-07-2019-se-28-2019> Acesso em: 22/07/2019.

²DIVE, Santa Catarina registra segunda morte em humanos por febre amarela. Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/909-santa-catarina-registra-segunda-morte-em-humanos-por-febre-amarela> Acesso em: 22/07/2019.

Escrito por: Ana Cristina S. Lima

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Semana 26/2019)

10/07/2019 08:54

Número de Focos

Segundo o Boletim Epidemiológico publicado no dia 05 de julho de 2019 pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE), no período de 30 de dezembro de 2018 a 29 de junho de 2019, foram identificados 20.826 focos do mosquito Aedes aegypti em 182 municípios. Comparando ao mesmo período de 2018, houve um aumento de 78,8% no número de focos detectados (Figura 1). O aumento do número de focos está associado ao Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa), no qual ocorreu a coleta de larvas pelos municípios infestados, para o conhecimento do Índice de Infestação Predial (IIP).

Em relação à situação entomológica, são 93 municípios considerados infestados, o que representa um incremento de 27,4% em relação ao mesmo período de 2018, que registrou 73 municípios nessa condição.

Figura 1: Mapa dos municípios segundo situação entomológica. Santa Catarina, 2019.
(Atualizado em: 29/06/2019).

Casos de Dengue

No período de 30 de dezembro de 2018 a 29 de junho de 2019, foram notificados 5.879 casos de dengue em Santa Catarina. Desses, 1.370 foram confirmados, 294 estão inconclusivos, 3.214 foram descartados por apresentarem resultado negativo para dengue e 1.001 estão sob investigação pelos municípios. Do total de casos confirmados até o momento, 1.193 são autóctones, 101 casos são importados, 33 casos estão em investigação do local provável de infecção e 43 são indeterminados.

Atualmente o estado de Santa Catarina possui 3 municípios considerados em situação de epidemia. O município de Itapema com o maior número de casos autóctones (492) e uma taxa de incidência de 777,9 casos por 100 mil/hab. O município de Camboriú com 331 casos autóctones e incidência de 409,5 casos por 100 mil/hab., e o município de Porto Belo com 77 casos autóctones com uma taxa de incidência de 369,6 casos por 100 mil/hab.¹

Fique ligado! O Aedes aegypti também é  o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do ramal 4202, ou ainda pelo e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

 

Fonte:

¹DIVE, Boletim Epidemiológico nº19/2019. Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/904-boletim-epidemiologico-n-19-2019-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-29-06-2019-se-26-2019> Acesso em 10/07/2019

Escrito por: Ana Cristina S. Lima

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Semana 23/2019)

01/07/2019 11:50

Número de Focos

No dia 13 de junho, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou novo boletim epidemiológico sobre Aedes aegypti.
Nesse boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 19.415 em 183 municípios, um aumento de 71,9% no número de focos quando comparado ao mesmo período de ano passado.

 Figura 1: Mapa dos municípios segundo situação entomológica. Santa Catarina, 2019.

(Atualizado em: 08/06/2019).

Casos de dengue

Com relação aos casos confirmados de dengue, já são  987 casos de dengue, dos quais  846 são autóctones (transmissão dentro do estado) e 83 são importados. Em comparação com o último boletim, houve a confirmação de 35 casos autóctones e 3 casos importados.
O município de Itapema foi o que registrou mais casos autóctones (428), seguido por Camboriú (127), Porto Belo (65), Cunha Porã (30) e Florianópolis (9). Também foram registrados casos confirmados de febre chikungunya, sendo um total de 13 casos no estado, todos importados. Até o momento, nenhum caso de zika foi confirmado. Os dados encontram-se no documento anexado.

Tendo isso em vista, vale salientar que todos devemos tomar as medidas possíveis para evitar a proliferação do Aedes aegypti. Na UFSC, a Comissão de Combate à Dengue reúne esforços para pensar estratégias de combate ao mosquito em nossos campi e contamos com o apoio da comunidade universitária para colocar as ideias em prática junto conosco.

Por isso, reforçamos a necessidade de que todos e todas fiquem alertas para a existência de possíveis criadouros em seu local de trabalho!

Fique ligado! O Aedes aegypti também é  o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do ramal 4202, ou ainda pelo e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

 

Fonte:

DIVE, Boletim Epidemiológico nº18/2019. Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/2-sem-categoria/878-boletim-epidemiologico-n-15-2019-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-18-05-2019-se-20-2019> Acesso em 01/07/2019

Escrito por: Ana Cristina S. Lima

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Semana 20/2019)

28/05/2019 14:53

Número de focos

Segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE), de 30 de dezembro de 2018 até 18 de maio de 2019, foram registrados 17.568 focos de Aedes aegypti, em 181 municípios catarinenses, um aumento de 65,2% quando comparado ao mesmo período do ano de 2018. Os municípios com maior infestação do mosquito estão localizados na região oeste e alguns municípios do litoral (Figura 1).

SE 20-2019

Figura 1 – Municípios de Santa Catarina segundo situação Epidemiológica (atualizado em 18/05/2019).
DIVE, 2019.

Casos de dengue

No período de 31/12/2018 a 18/05/2019, foram confirmados 710 casos de dengue no estado, dos quais 609 são autóctones, ou seja, 85,77% das transmissões da doença ocorreu dentro do território catarinense. Dos autóctones, os municípios com maior número de casos são: Itapema (297), Camboriú (106), Porto Belo (45), Cunha Porã (30) e Itajaí (16). Em Florianópolis foram 9 casos autóctones confirmados.

Fique ligado! O Aedes aegypti também é  o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros. 

Fonte:
DIVE, Boletim Epidemiológico nº15/2019. Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/2-sem-categoria/878-boletim-epidemiologico-n-15-2019-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-18-05-2019-se-20-2019> Acesso em 28/05/2019

Escrito por: Carolina Poluceno Silva

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Semana 19/2019)

20/05/2019 09:28

Número de focos

Segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE), de 30 de dezembro de 2018 até 11 de maio de 2019, foram registrados 16.558 focos de Aedes aegypti¹, em 178 municípios catarinenses, o que já ultrapassa o total de focos registrados durante todo o ano de 2018 (16.006)². Os municípios com maior infestação do mosquito estão localizados na região oeste e alguns municípios do litoral (Figura 1).

semana 19

Figura 1 – Municípios de Santa Catarina segundo situação Epidemiológica (atualizado em 11/05/2019).
DIVE, 2019.

Casos de dengue

No período de 31/12/2018 a 11/05/2019, foram confirmados 573 casos de dengue no estado, dos quais 485 são autóctones, ou seja, a maioria das transmissões da doença ocorreu dentro do território catarinense. Dos autóctones, os municípios com maior número de casos são: Itapema (185), Camboriú (105), Porto Belo (45) e Cunha Porã (30). Em Florianópolis foram 9 casos autóctones confirmados.¹

 

Fique ligado! O Aedes aegypti também é  o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

Fontes:
¹DIVE, Boletim Epidemiológico nº14/2019. Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/2-sem-categoria/873-boletim-epidemiologico-n-14-2019-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-11-05-2019-se-19-2019> Acesso em: 20/05/2019.
²DIVE, Programa de Controle de Dengue – Focos 2018. Disponível em <http://vigilantos3.dive.sc.gov.br/vigilantos3/dengue_relatorio_programa/dengue_relatorio.pdf?ano=2018&type=pdf> Acesso em: 20/05/2019.

 

Escrito por: Carolina Poluceno Silva

Comissão de Combate à Dengue da UFSC se reúne com a Prefeitura Municipal de Florianópolis para discutir ações de combate ao mosquito

06/05/2019 09:14

Na manhã de terça-feira (30/04), a Comissão de Combate à Dengue se reuniu para discutir estratégias de combate ao Aedes aegypti na UFSC. Nesta reunião também estavam presentes os servidores da Prefeitura Municipal de Florianópolis: André Grippa (gerente do Centro de Controle de Zoonoses – CCZ) Priscilla Tamioso e Claudemir Martins (supervisores de campo no combate à dengue), os quais relataram a situação de focos no entorno e dentro da Universidade.

 

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Comissão de Combate à Dengue UFSC reunida com servidores da Prefeitura Municipal de Florianópolis.

 

Segundo dados disponibilizados pelo CCZ, foram encontrados focos de Aedes aegypti nos bairros próximos à UFSC, mais especificamente nos bairros Córrego Grande e Pantanal, o que pode influenciar no aparecimento de focos dentro das dependências da Universidade.

Os servidores relataram um aumento de 60% no número de focos em Florianópolis no ano de 2019 em relação ao mesmo período de 2018. Ainda em relação aos focos, a equipe do CCZ informou que são encontrados principalmente em armadilhas, pequenos depósitos móveis e lixo mal alocado.

Além disso, foi discutido sobre a dificuldade no controle do mosquito, principalmente com relação à conscientização da população, que tem papel fundamental na eliminação dos focos, visto que a equipe de agentes de combate a endemias do município conta, atualmente, com 55 agentes, um número muito reduzido frente a grande e crescente urbanização de Florianópolis.

Por fim, foram salientadas as estratégias de combate ao mosquito na área do Córrego Grande, sendo a conscientização da disposição adequada dos resíduos a mais importante.

Escrito por: Carolina Poluceno Silva e Allisson Jhonatan Gomes Castro

Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Semana 14/2019)

22/04/2019 09:56

Número de focos

Segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE), de 1º de janeiro de 2019 até 22 de abril de 2019, foram registrados 12.507 focos de Aedes aegypti¹, em 167 municípios catarinenses, um aumento de aproximadamente 25% em relação ao mesmo período no ano passado. Os municípios com maior infestação do mosquito estão localizados na região oeste e alguns municípios do litoral (Figura 1).²,³

sc semana 14

Figura 1 – Municípios de Santa Catarina segundo situação Epidemiológica (atualizado em 06/04/2019).
DIVE, 2019.

 

Casos de dengue

No período de 31/12/2018 a 06/04/2019, foram confirmados 185 casos de dengue no estado, dos quais 143 são autóctones, ou seja, a maioria das transmissões da doença ocorreu dentro do território catarinense. Dos autóctones, os municípios com maior número de casos são: Itapema (44), Camboriú (32), Cunha Porã (20) e Porto Belo (10). Em Florianópolis foram 8 casos autóctones confirmados.²

 

Fique ligado! O Aedes aegypti também é  o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

 

Fontes: 
¹DIVE, Programa de Controle de Dengue – Focos 2019. Disponível em <http://vigilantos3.dive.sc.gov.br/vigilantos3/dengue_relatorio_programa/dengue_relatorio.pdf?ano=2019&type=pdf> Acesso em: 22/04/2019.
²DIVE, Boletim Epidemiológico nº10/2019. Disponível em: <http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/852-boletim-epidemiologico-n-10-2019-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-06-04-2019-se-14-2019> Acesso em: 22/04/2019.
³DIVE, Programa de Controle de Dengue – Focos 2018. Disponível em <http://vigilantos3.dive.sc.gov.br/vigilantos3/dengue_relatorio_programa/dengue_relatorio.pdf?ano=2018&type=pdf> Acesso em: 22/04/2019.

 

Escrito por: Carolina Poluceno Silva