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Divulgação de campanha contra a Dengue

29/03/2018 14:23

Nos últimos 2 anos a Comissão de combate à Dengue vem desenvolvendo campanhas e projetos para o controle do Aedes aegypti dentro do campus universitário. O principal objetivo é conscientizar a comunidade acadêmica sobre as doenças transmitidas e orientar sobre como proceder ao encontrar um possível foco de criadouro do mosquito. Confira alguns vídeos de divulgação da campanha.

Mitos e verdades sobre a Dengue

27/03/2018 17:00

Para sanar eventuais dúvidas que possam surgir sobre o Aedes aegypti e a Dengue, resolvemos criar um texto sobre mitos e verdades, esclarecendo algumas questões que se referem à doença! Confira abaixo.

        

  

A PREVENÇÃO É A MELHOR MANEIRA PARA CONTROLAR A PROLIFERAÇÃO DO MOSQUITO E A RESPONSABILIDADE É DE TODOS NÓS! 

Campanha de prevenção à Dengue

20/03/2018 09:23

Em virtude das notificações por parte da Vigilância Sanitária do Município de Florianópolis sobre a descoberta de focos do mosquito Aedes aegypti nas redondezas do campus Trindade da UFSC e a proximidade do verão, o que aumenta a probabilidade de desenvolvimento do mosquito,  a Universidade lança a “Campanha de prevenção e controle da Dengue nos Campi da UFSC”. Ressalta-se que o Aedes aegypti também é o transmissor dos vírus causadores da febre Chikungunya e da febre Zika o que reforça a necessidade de medidas preventivas. A melhor forma de erradicar a doença é eliminando a água parada limpa ou suja, pois são nesses locais que as larvas do mosquito se desenvolvem.

Caso você encontre algum local na UFSC propício ao desenvolvimento do mosquito informe pelo e-mail: evitedengue@contato.ufsc.br.  Para locais externos à UFSC comunicar pelo e-mail dvs@saude.sc.gov.br, no município de Florianópolis a ocorrência deve ser comunicada também a ouvidoria municipal pelos telefones: (48) 3239-1537 ou 3239-1569.

Medidas preventivas podem ser acessadas nos no site da Fundação Oswaldo Cruz e no site da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina.

Aedes aegypti só será eliminado com a ajuda de todos, colabore! Mais informações sobre a campanha, a doença, medidas de prevenção e o plano de ação da Universidade no combate à doença podem ser consultadas  no Planejamento de controle à disseminação do Aedes aegypti na UFSC.

Solicitamos aos gestores que os cartazes da campanha, na medida do possível, sejam distribuídos em locais estratégicos no Campus e divulgados nos sites dos setores e nas redes sociais.
Confira os cartazes e divulgue-os:

   

   

    

Febre Amarela

20/03/2018 09:15

O que é a Febre Amarela?

A febre amarela (FA) é uma doença infecciosa viral grave. Seu nome vem dos sintomas característicos em casos graves (febre alta e cor amarelada dos olhos e pele, atribuído à icterícia) e os mosquitos infectados com o vírus são os transmissores. A ocorrência da febre amarela tem maiores chances no período de dezembro a maio, devido à associação de temperaturas altas com chuva frequente, o que favorece a reprodução e proliferação dos mosquitos vetores.

 

Existem tipos de Febre amarela?

A febre amarela possui dois ciclos de transmissão com hospedeiros diferentes. No ciclo considerado silvestre, devido à ocorrência unicamente em área rural, regiões perto de rios ou em florestas, os macacos são os principais hospedeiros e vítimas, sendo os vetores mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes infectados.

No ciclo urbano o homem é o hospedeiro, sendo o vetor mosquitos de hábitos urbano infectados, predominantemente o Aedes aegypti. Sendo ele também transmissor das doenças virais Zika, Chikungunya e Dengue.

A febre amarela urbana não acontece no Brasil desde 1947, contudo se um mosquito Aedes Aegypti picar uma pessoa contaminada, este passa a ser transmissor e há o risco de epidemia nos centros urbanos. Portanto, ressalta-se a necessidade de eliminar os locais propícios a reprodução do mosquito.

É importante salientar que não ocorre transmissão direta homem-homem ou macaco-homem, ou seja, macacos não transmitem febre amarela para o homem. A transmissão viral ocorre exclusivamente por mosquitos transmissores infectados.

Alguns primatas da mata atlântica são considerados animais sentinela da febre amarela, uma vez que em geral são os primeiros infectados por esta doença, sinalizando a presença do vírus, o que facilita a tomada de medidas preventivas de forma rápida pelas autoridades. a perseguição, caça e morte de espécies da fauna silvestre é considerada crime, além de não ser uma medida de combate ao vírus.

 

Como prevenir?

Os principais mecanismos de prevenção e controle da doença urbana são a vacinação e evitar a proliferação do mosquito Aedes, evitando-se água parada. As ocorrências do ciclo silvestre, por ser uma zoonose, possuem erradicação pouco provável, o que reforça a importância da vacinação dos residentes e visitantes de áreas com risco.

 

Posso tomar a vacina? Ela está disponível no meu município?

A vacina contra a FA é disponibilizada pelo SUS, sendo a vacinação rotineira em municípios com recomendação (ACRV), determinadas pelo Ministério da Saúde e podem ser conferidas no seguinte link: http://dados.gov.br/dataset/febre_amarela_acrv.

Antes de se vacinar, é importante observar as contraindicações para a vacinação.

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