A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 20.270 em 233 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 81.712 notificações. Desses, 49.920 foram considerados casos prováveis e, 31.792 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 387,02% no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 1.429 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (140);
• Fazenda Rio Tavares (84) e
• Córrego Grande (82)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 17.697 em 226 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 64.400 notificações. Desses, 38.239 foram considerados casos prováveis e, 26.161 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 514%no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 1.102 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (126);
• Fazenda Rio Tavares (84) e
• Córrego Grande (72)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 15.309 em 219 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 45.335 notificações. Desses, 17.696 foram considerados casos prováveis e, 20.081 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 554% no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 496 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (120);
• Córrego Grande (68) e
• Fazenda Rio Tavares (62)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

• A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

  >> Santa Catarina:Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 12.885 em  215 municípios.

  Com relação aos casos de dengue, ocorreram 31.235 notificações. Desses, 17.696 foram considerados casos prováveis e, 13.539 foram descartados . Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de  650% no número de casos prováveis.

  >>Para Florianópolis:

  No município de Florianópolis, foram confirmados 265 casos de dengue desde o início do ano.

  Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Canasvieiras (102);
  • Córrego Grande (67) e
  • Saco Grande (36)

  Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

  Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

  Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

  Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

  DIVE, Informe Epidemiológico nº04/2024. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2024/Informe-epidemiologico-dengue-sc-04-2024.pdf >  Centro de Zoonoses Florianópolis. Disponível em: < https://www.instagram.com/p/C3XfULBgQNI/?img_index=1 >

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 11.471 em  207 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 24.295 notificações. Desses, 13.002 foram considerados casos prováveis e, 11.293 foram descartados . Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de  654,8% no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 174 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (67);
• Córrego Grande (55) e
• Campeche (23)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº03/2024. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2024/Informe-epidemiologico-dengue-sc-03-2024.pdf >  Centro de Zoonoses Florianópolis. Disponível em: < https://www.instagram.com/p/C20oglVAPoU/?img_index=1 >

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 7.185 em  182 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 9.881 notificações. Desses, 5.897 foram considerados casos prováveis e, 3.984 foram descartados . Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de  646,5% no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 113 casos de dengue desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (36);
• Campeche (23) e
• Córrego Grande (22)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº02/2024. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2024/Informe-epidemiologico-dengue-sc-02-2024.pdf > 

• A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.>> Santa Catarina:Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 2.884 em  146 municípios.

  Com relação aos casos de dengue, ocorreram 3.084 notificações. Desses, 2.052 foram considerados casos prováveis e, 1.032 foram descartados . Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 105,2% no número de casos prováveis.

  >>Para Florianópolis:

  No município de Florianópolis, foram confirmados 61 casos de dengue desde o início do ano.

  Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Campeche (23);
  • Canasvieiras (19) e
  • Capivari (14)

  Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

  Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

  Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

  Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

  DIVE, Informe Epidemiológico nº01/2024. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ38-2023.pdf > 

• A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.>> Santa Catarina:

  Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 72.759 em 236 municípios, um aumento de 8,12% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

  Com relação aos casos de dengue, foram notificados 248.231 casos suspeitos de dengue. Destes, 119.525 foram confirmados e 102.794 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 4.861 ainda permanecem como suspeitos.

  Do total de casos confirmados até o momento, 92,8% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

  Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

  Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

  Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

  DIVE, Informe Epidemiológico nº39/2023. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ39-2023-atualizado.pdf>

• A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

  >> Santa Catarina:

  Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 70.815 em 236 municípios, um aumento de 7,56% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

  Com relação aos casos de dengue, foram notificados 245.842 casos suspeitos de dengue. Destes, 119.429 foram confirmados e  101.542 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 3.871 ainda permanecem como suspeitos.

  Do total de casos confirmados até o momento, 92,9% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

  >>Para Florianópolis:

  No município de Florianópolis, foram confirmados 21.049 casos de dengue e 16 óbitos desde o início do ano.

  Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

  • Rio Vermelho (449);
  • Capivari (382) e
  • Trindade (261)

  Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

  Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

  Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

  Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

  DIVE, Informe Epidemiológico nº38/2023. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ38-2023.pdf > 

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina:

Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 67.250 em 236 municípios, um aumento de 6,31% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Com relação aos casos de dengue, foram notificados 242.772 casos suspeitos de dengue. Destes, 118.994 foram confirmados e  97.734 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.994 ainda permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados até o momento, 92,9% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 21.009 casos de dengue e 16 óbitos desde o início do ano.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Rio Vermelho (449);
• Capivari (378) e
• Trindade (261)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

DIVE, Informe Epidemiológico nº35/2023. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ37-2023.pdf > Acesso em 12/12/2023. >