A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 48.814 em 254 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 530.415 notificações. Desses, 363.363 foram considerados casos prováveis e, 167.052 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 163,83%no número de casos prováveis.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 47.934 em 254 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 521.089 notificações. Desses, 360.863 foram considerados casos prováveis e, 160.226 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 163,53%no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram 11.020 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (313);
• Rio Tavares (272) e
• Capivari (225)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 46.629 em 254 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 506.346 notificações. Desses, 354.089 foram considerados casos prováveis e,152.257 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 161,78%no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram 10.251 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (307);
• Rio Tavares (267) e
• Capivari (200)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 44.247 em 254 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 481.134 notificações. Desses, 340.330 foram considerados casos prováveis e,140.804 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 151,18%no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram 10.251 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (307);
• Rio Tavares (267) e
• Capivari (200)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 42.305 em 251 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 449.250 notificações. Desses, 324.145 foram considerados casos prováveis e, 125.105 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 157,53%no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 8.838 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (289);
• Rio Tavares (205) e
• Capivari (182)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 41.582 em 250 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 437.166 notificações. Desses, 316.263 foram considerados casos prováveis e, 120.903 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 160,29%no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 8.838 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (289);
• Rio Tavares (205) e
• Capivari (182)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 40.244 em 249 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 401.802 notificações. Desses, 291.379 foram considerados casos prováveis e, 110.423 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 151.41%no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 8.838 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (289);
• Rio Tavares (205) e
• Capivari (182)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 38.534 em 247 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 368.374 notificações. Desses, 267.977 foram considerados casos prováveis e, 92.273 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 267.98%no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 7.682 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (284);
• Rio Tavares (173) e
• Capivari (168)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 36.654 em 244 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 337.346 notificações. Desses, 245.073 foram considerados casos prováveis e, 92.273 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 222,81%no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 6.275 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (274);
• Capivari (144) e
• Tapera (118)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

>> Santa Catarina: Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 35.036 em 244 municípios.

Com relação aos casos de dengue, ocorreram 296.209 notificações. Desses, 210,614 foram considerados casos prováveis e, 85.595 foram descartados. Na comparação com o mesmo período do ano 2023, observa-se um aumento de 139,82%no número de casos prováveis.

>>Para Florianópolis:

No município de Florianópolis, foram confirmados 6.275 casos de dengue.

Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

• Canasvieiras (274);
• Capivari (144) e
• Tapera (118)

Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2024.

Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e a dengue, e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br