UFSC contra o Aedes
 
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  • Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº27/2022)

    Publicado em 21/11/2022 às 15:17

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

    >> Santa Catarina:

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 60.864 em 231 municípios, um aumento de 13,2% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados 135.061 casos suspeitos de dengue. Destes, 83.034 foram confirmados e 48.531 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.844 casos foram classificados como inconclusivos e 652 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 96% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    Até o momento, foram notificados 118 óbitos no estado – 90 confirmados e 28 foram descartados como dengue.

    >>Para Florianópolis:

    No dia 21 de novembro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.228 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 105 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 6.023 focos – e São José – com 3.815 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 559 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (367);
    • Córrego Grande (317); e
    • Canasvieiras (305).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº27/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-Dengue22-2022.pdf> Acesso em 21/11/2022.


  • Atualização sobre o Aedes Aegypti em Florianópolis (Informativo 14/11/2022)

    Publicado em 16/11/2022 às 09:01

    O Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue em Florianópolis.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.228 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 105 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 6.014 focos – e São José – com 3.810 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 559 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    Itacorubi (367);
    Córrego Grande (317); e
    Canasvieiras (305).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.


  • Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina e Florianópolis

    Publicado em 07/11/2022 às 13:39

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

    >> Santa Catarina:

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 60.036 em 231 municípios, um aumento de 15,2% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados 134.540 casos suspeitos de dengue. Destes, 83.030 foram confirmados e 47.995 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.840 casos foram classificados como inconclusivos e 675 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 96% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    Até o momento, foram notificados 118 óbitos no estado – 90 confirmados e 28 foram descartados como dengue.

    >>Para Florianópolis:

    No dia 07 de novembro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.146 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 99 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 5.987 focos – e São José – com 3.792 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 367 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (367);
    • Córrego Grande (317); e
    • Canasvieiras (303).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº26/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ26-2022.pdf> Acesso em 07/11/2022.
     Escrito e revisado por: Lais Cristina Rozone de Souza.

  • Atualização epidemiológica e entomológica da dengue em Florianópolis (Informativo 19/09/2022)

    Publicado em 19/09/2022 às 09:07

    No dia 19 de setembro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.355 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 136 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 5.574 focos – e São José – com 3.488 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 558 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (363);
    • Córrego Grande (290); e
    • Canasvieiras (287).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro.


  • Atualização epidemiológica e entomológica da dengue em Florianópolis (Informativo 12/09/2022)

    Publicado em 12/09/2022 às 08:58

    No dia 12 de setembro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.351 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 134 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 5.529 focos – e São José – com 3.445 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 558 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (363);
    • Córrego Grande (290); e
    • Canasvieiras (281).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro.


  • Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº22/2022)

    Publicado em 12/09/2022 às 08:54

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no estado de Santa Catarina desde o início de 2022, em conjunto com a GEZOO (Gerência de Vigilância de Zoonoses, Acidentes por Animais Peçonhentos e Doenças Transmitidas por Vetores) e o CIEVS (Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde).

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 55.740 em 231 municípios, um aumento de 14,7% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados 131.781 casos suspeitos de dengue. Destes, 82.394 foram confirmados e 45.631 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.995 casos foram classificados como inconclusivos e 761 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 96% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    Até o momento, foram notificados 117 óbitos no estado – 90 confirmados e 27 foram descartados como dengue.

    Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

    E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº22/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-Dengue22-2022.pdf> Acesso em 12/09/2022.
     Escrito e revisado por: Allisson J G Castro.

  • Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº21/2022)

    Publicado em 05/09/2022 às 08:52

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no estado de Santa Catarina desde o início de 2022, em conjunto com a GEZOO (Gerência de Vigilância de Zoonoses, Acidentes por Animais Peçonhentos e Doenças Transmitidas por Vetores) e o CIEVS (Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde).

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 55.320 em 230 municípios, um aumento de 14,7% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados 132.061 casos suspeitos de dengue. Destes, 82.404 foram confirmados e 44.678 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 3.936 casos foram classificados como inconclusivos e 1.043 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 96% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    Até o momento, foram notificados 117 óbitos no estado – 90 confirmados e 27 foram descartados como dengue.

    Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

    E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº20/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-Dengue21-2022.pdf> Acesso em 05/09/2022.
     Escrito e revisado por: Allisson J G Castro.

  • Atualização epidemiológica e entomológica da dengue em Florianópolis (Informativo 05/09/2022)

    Publicado em 05/09/2022 às 08:44

    No dia 05 de setembro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.345 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 128 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 5.494 focos – e São José – com 3.387 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 558 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (363);
    • Córrego Grande (290); e
    • Canasvieiras (281).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro.


  • Atualização epidemiológica e entomológica da dengue em Florianópolis (Informativo 29/08/2022)

    Publicado em 29/08/2022 às 09:20

    No dia 29 de agosto a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.343 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 127 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 5.425 focos – e São José – com 3.321 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 558 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (363);
    • Córrego Grande (290); e
    • Canasvieiras (279).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro.


  • Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº20/2022)

    Publicado em 29/08/2022 às 09:12

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no estado de Santa Catarina desde o início de 2022, em conjunto com a GEZOO (Gerência de Vigilância de Zoonoses, Acidentes por Animais Peçonhentos e Doenças Transmitidas por Vetores) e o CIEVS (Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde).

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 54.769 em 230 municípios, um aumento de 17,7% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados 131.765 casos suspeitos de dengue. Destes, 81.676 foram confirmados e 43.500 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 5.057 casos foram classificados como inconclusivos e 981 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 96% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    Até o momento, foram notificados 117 óbitos no estado – 90 confirmados, 01 que permanecem em investigação e 26 que foram descartados como dengue.

     

    Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

    E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

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    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº20/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-Dengue20-2022.pdf> Acesso em 29/08/2022.
     Escrito e revisado por: Allisson J G Castro.

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