UFSC contra o Aedes
  • Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 05/2023)

    Publicado em 14/03/2023 às 14:15

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

    >> Santa Catarina:

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 17.075 em  202 municípios, uma diminuição de 12,1% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados  7.107 casos suspeitos de dengue. Destes, 1.330 foram confirmados e 3.318 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.437 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 87% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº05/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº05/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ4-2023.pdf > Acesso em 14/03/2023. > 


  • Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 04/2023)

    Publicado em 14/03/2023 às 14:12

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

    >> Santa Catarina:

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 14.524 em 194 municípios, uma diminuição de 13,5% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados 5.220 casos suspeitos de dengue. Destes, 959 foram confirmados e 2.702 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 1.559 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 87% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº04/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº04/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ4-2023.pdf > Acesso em 13/03/2023. > 


  • Atualização sobre o Aedes Aegypti em Florianópolis

    Publicado em 03/03/2023 às 15:18

    O Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue em Florianópolis.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 108 casos de dengue desde o início do ano.

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Canasvieiras (177); e
    • Trindade (148);
    • Jurerê Tradicional (123);

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.


  • Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 03/2023)

    Publicado em 17/02/2023 às 08:50

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

    >> Santa Catarina:

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 10.512 em 182 municípios, uma diminuição de 10,0% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados 3.051 casos suspeitos de dengue. Destes, 339 foram confirmados e 1.732 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 980 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 78% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    >>Para Florianópolis:

    No dia 16 de janeiro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 42 casos de dengue desde o início do ano.

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Jurerê Tradicional (120);
    • Canasvieiras (116); e
    • Trindade (109).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº03/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº03/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ3-2023.pdf > Acesso em 17/02/2023. > 


  • Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 01/2023)

    Publicado em 30/01/2023 às 10:39

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

    >> Santa Catarina:

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 3.787 em 146 municípios, uma diminuição de 17,6% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados 1.011 casos suspeitos de dengue. Destes, 37 foram confirmados e 572 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 402 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 60% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    >>Para Florianópolis:

    No dia 27 de janeiro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 12 casos de dengue desde o início do ano.

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Jurerê Tradicional (64);
    • Capoeiras (62); e
    • Canasvieiras (51).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

     

    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº01/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº01/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ31-2022.pdf > Acesso em 30/01/2023. > 


  • Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 31/2022)

    Publicado em 16/01/2023 às 14:20

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina.

    >> Santa Catarina:

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 67.288 em 233 municípios, um aumento de 11,3% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados 138.068 casos suspeitos de dengue. Destes, 83.276 foram confirmados e 51.547 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.153 casos foram classificados como inconclusivos e 692 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 97% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    Até o momento, foram notificados 120 óbitos no estado – 90 confirmados e 30 foram descartados como dengue.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº31/2022. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº31/2022. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ31-2022.pdf > Acesso em 16/01/2023. > 


  • Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº30/2022)

    Publicado em 03/01/2023 às 13:07

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina.

    >> Santa Catarina:

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 66.586 em 233 municípios, um aumento de 10,9% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados 137.532 casos suspeitos de dengue. Destes, 83.266 foram confirmados e 51.512 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.145 casos foram classificados como inconclusivos e 609 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 96% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    Até o momento, foram notificados 120 óbitos no estado – 90 confirmados e 29 foram descartados como dengue.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br

    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº30/2022. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº30/2022. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ29-2022A.pdf> Acesso em 03/01/2023. > 


  • Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº29/2022)

    Publicado em 19/12/2022 às 16:34

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.

    >> Santa Catarina:

    Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 64.224 em 233 municípios, um aumento de 11,5% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.

    Com relação aos casos de dengue, foram notificados 136.595 casos suspeitos de dengue. Destes, 83.246 foram confirmados e 50.394 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 2.159 casos foram classificados como inconclusivos e 796 ainda permanecem como suspeitos.

    Do total de casos confirmados até o momento, 96% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).

    Até o momento, foram notificados 119 óbitos no estado – 90 confirmados e 29 foram descartados como dengue.

    >>Para Florianópolis:

    No dia 19 de dezembro a Prefeitura de Florianópolis divulgou informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.231 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 105 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 6.182 focos – e São José – com 4.010 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 559 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (377);
    • Córrego Grande (317); e
    • Canasvieiras (313).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

    Fonte:

    DIVE, Informe Epidemiológico nº29/2022. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº29/2022. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ29-2022A.pdf> Acesso em 19/12/2022. > Acesso em 19/12/2022.


  • Atualização sobre o Aedes Aegypti em Florianópolis (Informativo 12/12/2022)

    Publicado em 12/12/2022 às 15:23

    O Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue em Florianópolis.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.229 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 105 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 6.111 focos – e São José – com 3.959 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 559 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    Itacorubi (373);
    Córrego Grande (317); e
    Canasvieiras (307).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.


  • Atualização sobre o Aedes Aegypti em Florianópolis (Informativo 05/12/2022)

    Publicado em 05/12/2022 às 10:40

    O Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue em Florianópolis.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.231 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 107 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 6.060 focos – e São José – com 3.883 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 559 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    Itacorubi (368);
    Córrego Grande (317); e
    Canasvieiras (305).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Até o momento foram registrados três óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa, Tapera e Centro.

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.