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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 25/2023)
Publicado em 03/08/2023 às 08:26A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 50.084 em 236 municípios, uma diminuição de 4,3% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 215.241 casos suspeitos de dengue. Destes, 96.040 foram confirmados e 66.274 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 16.618 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 15.657 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Trindade (256);
- Capivari (246) e
- Canasvieiras (241)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº25/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº25/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ25-2023.pdf> Acesso em 03/08/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 24/2023)
Publicado em 24/07/2023 às 09:30A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 49.618 em 236 municípios, uma diminuição de 3,8% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 211.648 casos suspeitos de dengue. Destes, 91.262 foram confirmados e 63.690 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 22.094 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 15.455 casos de dengue e 14 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Trindade (256);
- Capivari (246) e
- Canasvieiras (239)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº24/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº24/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ24-2023.pdf> Acesso em 24/07/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 23/2023)
Publicado em 17/07/2023 às 11:14A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 48.971 em 236 municípios, uma diminuição de 3,6% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 206.714 casos suspeitos de dengue. Destes, 86.811 foram confirmados e 60.434 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 27.326 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 89% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 14.943 casos de dengue e 13 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Trindade (256);
- Capivari (243) e
- Canasvieiras (239)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº23/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº23/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ23-2023.pdf> Acesso em 17/07/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 22/2023)
Publicado em 12/07/2023 às 10:10A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 48.160 em 236 municípios, uma diminuição de 4,2% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 201.781 casos suspeitos de dengue. Destes, 80.810 foram confirmados e 57.649 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 36.093 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 89% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 14.648 casos de dengue e 13 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Trindade (256);
- Capivari (243) e
- Canasvieiras (239)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº19/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº19/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ19-2023.pdf> Acesso em 12/07/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 21/2023)
Publicado em 12/07/2023 às 09:48A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 47.258 em 236 municípios, uma diminuição de 4,6% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 194.636 casos suspeitos de dengue. Destes,74.580 foram confirmados e 53.895 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 42.840 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 87% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº21/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº21/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ20-2023.pdf> Acesso em 06/07/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 20/2023)
Publicado em 12/07/2023 às 09:37A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 46.643 em 236 municípios, uma diminuição de 4,6% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 186.625 casos suspeitos de dengue. Destes,68.900 foram confirmados e 51.131 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 49.600 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 86% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº20/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº20/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ20-2023.pdf> Acesso em 03/07/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 19/2023)
Publicado em 30/06/2023 às 10:40A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 45.715 em 236 municípios, uma diminuição de 5,4% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 176.811 casos suspeitos de dengue. Destes, 62.526 foram confirmados e 47.512 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 53.107 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 84% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 14.151 casos de dengue e 10 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Trindade (254);
- Capivari (242) e
- Canasvieiras (236)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº19/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº19/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ19-2023.pdf> Acesso em 30/06/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 18/2023)
Publicado em 22/06/2023 às 11:00A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 44.527 em 236 municípios, uma diminuição de 6,4% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 167.586 casos suspeitos de dengue. Destes, 57.369 foram confirmados e 44.672 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 57.027 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 80% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 13.442 casos de dengue e 10 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Trindade (254);
- Capivari (242) e
- Canasvieiras (232)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.
DIVE, Informe Epidemiológico nº18/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº18/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-DengueCZ08-2023.pdf > Acesso em 22/06/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 17/2023)
Publicado em 19/06/2023 às 11:10A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 43.333 em 235 municípios, uma diminuição de 7,0% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 157.665 casos suspeitos de dengue. Destes, 50.716 foram confirmados e 41.305 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 59.869 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 75% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 12.866 casos de dengue e 10 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Trindade (253);
- Capivari (241) e
- Canasvieiras (232)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.
DIVE, Informe Epidemiológico nº17/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº17/2023. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ16-2023.pdf> Acesso em 19/06/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 16/2023)
Publicado em 05/06/2023 às 10:15A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 42.110 em 235 municípios, uma diminuição de 8,2% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 141.928 casos suspeitos de dengue. Destes, 41.949 foram confirmados e 36.993 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 60.037 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 72% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 12.009 casos de dengue e 10 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Trindade (251);
- Capivari (241) e
- Canasvieiras (232)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.
DIVE, Informe Epidemiológico nº16/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº16/2023. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ16-2023.pdf> Acesso em 05/06/2023. >