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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 36/2023)
Publicado em 12/12/2023 às 13:36A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 63.995 em 236 municípios, um aumento de 4% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 240.929 casos suspeitos de dengue. Destes, 118.307 foram confirmados e 97.772 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 21.630 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 93,1% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 20.907 casos de dengue e 16 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Rio Vermelho (449);
- Capivari (378) e
- Trindade (261)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº35/2023. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ36-2023.pdf > Acesso em 12/12/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 35/2023)
Publicado em 21/11/2023 às 08:58A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 61.589 em 236 municípios, um aumento de 2% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 239.019 casos suspeitos de dengue. Destes, 117.677 foram confirmados e 95.581 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 22.290 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 92,9% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 20.672 casos de dengue e 16 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Rio Vermelho (418);
- Capivari (376) e
- Trindade (261)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº35/2023. Disponível em: <https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ35-2023.pdf > Acesso em 21/11/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 34/2023)
Publicado em 30/10/2023 às 12:34A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 60.040 em 236 municípios, um aumento de 1,29% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 237.599 casos suspeitos de dengue. Destes, 117.294 foram confirmados e 94.166 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 3.478 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 92% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 19.538 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Rio Vermelho (410);
- Capivari (376) e
- Trindade (261)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº34/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ33-2023.pdf> Acesso em 30/10/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 33/2023)
Publicado em 11/10/2023 às 12:56A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 57.100 em 236 municípios, uma diminuição de 0,73% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 234.728 casos suspeitos de dengue. Destes, 115.872 foram confirmados e 89.452 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 4.554 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 92% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 19.229 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Capivari (372);
- Rio Vermelho (335) e
- Trindade (259)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº33/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ33-2023.pdf> Acesso em 11/10/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 32/2023)
Publicado em 25/09/2023 às 07:44A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 55.182 em 236 municípios, uma diminuição de 2,47% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 232.341 casos suspeitos de dengue. Destes, 113.963 foram confirmados e 86.215 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 4.840 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 91% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 18.158 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Capivari (360);
- Rio Vermelho (316) e
- Trindade (258)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº32/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ32-2023.pdf> Acesso em 25/09/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 31/2023)
Publicado em 14/09/2023 às 11:56A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 53.801 em 236 municípios, uma diminuição de 3,39% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 229.547 casos suspeitos de dengue. Destes, 110.929 foram confirmados e 82.870 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 4.722 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 91% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 18.158 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Capivari (332);
- Rio Vermelho (275) e
- Trindade (258)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº31/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ31-2023.pdf> Acesso em 14/09/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 30/2023)
Publicado em 04/09/2023 às 11:52A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 53.232 em 236 municípios, uma diminuição de 3,50% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 228.058 casos suspeitos de dengue. Destes, 108.870 foram confirmados e 80.671 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 4.918 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 17.299 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Capivari (307);
- Trindade (258) e
- Canasvieiras (244)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº30/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº30/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ30-2023.pdf> Acesso em 04/09/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 29/2023)
Publicado em 01/09/2023 às 10:37A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) e o Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis publicaram informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina e em Florianópolis.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 52.478 em 236 municípios, uma diminuição de 4,07% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 225.602 casos suspeitos de dengue. Destes, 107.016 foram confirmados e 78.007 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 5.723 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
>>Para Florianópolis:
No município de Florianópolis, foram confirmados 16.886 casos de dengue e 15 óbitos desde o início do ano.
Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:
- Capivari (283);
- Trindade (256) e
- Canasvieiras (244)
Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2023.
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº26/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº29/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ-29-2023.pdf> Acesso em 01/09/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 28/2023)
Publicado em 28/08/2023 às 10:53A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 51.698 em 236 municípios, uma diminuição de 4,7% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 223.073 casos suspeitos de dengue. Destes, 104.932 foram confirmados e 73.874 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 7.300 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº28/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº28/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ-28-2023.pdf> Acesso em 18/08/2023. >
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Atualização sobre o Aedes Aegypti em Santa Catarina (Informe nº 27/2023)
Publicado em 28/08/2023 às 10:49A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) publicou informe epidemiológico relativo ao panorama da dengue no Estado de Santa Catarina.
>> Santa Catarina:
Neste boletim consta que o número de focos positivos para o mosquito é de 51.479 em 236 municípios, uma diminuição de 4,6% no número de focos quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Com relação aos casos de dengue, foram notificados 221.254 casos suspeitos de dengue. Destes, 103.070 foram confirmados e 71.888 foram descartados por apresentarem resultado negativo. 9.126 ainda permanecem como suspeitos.
Do total de casos confirmados até o momento, 90% são autóctones (originados dentro do Estado de Santa Catarina).
Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.
Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!
Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br
DIVE, Informe Epidemiológico nº27/2023. Disponível em: < DIVE, Informe Epidemiológico nº27/2023. Disponível em: < https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/2023/Informe-DengueCZ27-2023.pdf> Acesso em 11/08/2023. >