UFSC contra o Aedes
  • A importância do combate à dengue no período de inverno

    Publicado em 25/07/2022 às 14:21

    Nos meses de frio do ano, existe uma tendência de diminuição dos cuidados contra a dengue devido à diminuição da circulação dos mosquitos Aedes aegypti. Entretanto, os ovos depositados tanto no inverno quanto nas épocas quentes do ano permanecem viáveis por vários meses – inclusive, até o retorno do clima mais quente e úmido.

    O combate à dengue se dá principalmente pela eliminação de criadouros destes ovos. Essa ação deve permanecer constante durante o ano todo. Os meses de inverno mostram um potencial de eficácia maior, pois nesse período os mosquitos estão com seus ciclos mais lentos, e as ações efetuadas terão um maior impacto do que no verão – quando o mosquito está a “todo o vapor” na postura de ovos, eclosão e desenvolvimento da larva e pupa.

    É o momento ideal para o combate aos criadouros. Potenciais criadouros são pratinhos de vasos de plantas, recipientes plásticos, lonas, pneus, carrinhos de construção civil, baldes e itens semelhantes em local aberto.

    Referências:
    UOL. Inverno requer cuidados contra a dengue; saiba como se proteger.
    MAIA, K./Fiocruz Minas. Aedes aegypti: combate pode ser mais eficiente durante o frio.


  • Situação epidemiológica da dengue em Florianópolis (Informativo 25/07/2022)

    Publicado em 25/07/2022 às 14:13

    No dia 25 de julho a Prefeitura de Florianópolis divulgou um informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.301 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 100 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis – com 5.078 focos – e São José – com 3.230 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 562 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (360);
    • Córrego Grande (288); e
    • Canasvieiras (264).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Até o momento foram registrados dois óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa e da Tapera.

    Além disso, o informe traz uma curiosidade do por quê os mosquitos picam mais algumas pessoas do que outras, sendo os motivos uma série de fatores físico-químicos que atraem estes invertebrados e até mesmo a própria presença do vírus da dengue no organismo, se mostrando capaz de alterar o odor dos seres infectados para torná-los “mais atraentes” aos mosquitos.

    As informações na íntegra podem ser encontradas no informe oficial, que se encontra na página de cartilhas do site Evite Dengue.

     

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

     

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

     

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

     

     

    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

  • Situação epidemiológica da dengue em Florianópolis

    Publicado em 11/07/2022 às 15:07

    No dia 11 de julho a Prefeitura de Florianópolis divulgou um informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.245 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 95 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis, com 4.977 focos, e São José, com 3.206 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 505 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (357);
    • Córrego Grande (286, sem novos focos identificados da semana passada para esta); e
    • Canasvieiras (261).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Também foram registrados até o momento dois óbitos por dengue, residentes da Barra da Lagoa e da Tapera.

    Além disso, o informe traz informações sobre as ações das equipes e um estudo que associa a cor dos ovos dos mosquitos com o tempo que eles resistem (se mantém viáveis) em locais secos.

    As informações na íntegra podem ser encontradas no informe oficial, que se encontra na página de cartilhas do site Evite Dengue.

     

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

     

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

     

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

     

     

    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

  • Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº13/2022)

    Publicado em 11/07/2022 às 14:20

    Número de focos

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) em conjunto com a GEZOO (Gerência de Vigilância de Zoonoses, Acidentes por Animais Peçonhentos e Doenças Transmitidas por Vetores) e o CIEVS (Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde) divulgou o levantamento que tem sido realizado desde o início de janeiro até o dia 06 de julho de 2022 sobre a situação da vigilância entomológica do mosquito Aedes aegypti.

    Neste período, foram detectados 49.422 focos em 229 municípios. Comparando ao mesmo período do ano anterior, quando foram identificados 43.963 focos em 218 municípios, houve um aumento de 12,4% no número de focos do mosquito detectados no estado.

    Sobre a situação entomológica, são 133 municípios considerados infestados, um aumento de 15,6% em relação ao mesmo período de 2021.

     

    Casos de dengue

    Até 06 de julho de 2022, foram notificados 124.615 casos de dengue em Santa Catarina, dos quais 73.350 (59%) foram confirmados. Destes, 69.597 (94,8%) são autóctones: a transmissão da doença tem ocorrido, majoritariamente, dentro do próprio estado. Do total de notificados, 31.847 foram descartados, 5.282 foram classificados como inconclusivos e 14.136 permanecem como suspeitos.

    Até o momento, foram notificados 111 óbitos em decorrência da doença (84 destes confirmados), e 74 municípios de Santa Catarina atingiram o nível de epidemia.

     

     

    Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

    E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

     

    Fonte:
    DIVE, Informe Epidemiológico nº13/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-Dengue13-2022.pdf> Acesso em 11/07/2022.
    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

  • Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº11/2022)

    Publicado em 27/06/2022 às 14:29

    Número de focos

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) em conjunto com a GEZOO (Gerência de Vigilância de Zoonoses, Acidentes por Animais Peçonhentos e Doenças Transmitidas por Vetores) e o CIEVS (Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde) divulgou o levantamento que tem sido realizado desde o início de janeiro até o dia 22 de junho de 2022 sobre a situação da vigilância entomológica do mosquito Aedes aegypti.

    Neste período, foram detectados 47.873 focos em 229 municípios. Comparando ao mesmo período do ano anterior, quando foram identificados 43.288 focos em 218 municípios, houve um aumento de 11% no número de focos do mosquito detectados no estado.

    Sobre a situação entomológica, são 131 municípios considerados infestados, um aumento de 14% em relação ao mesmo período de 2021.

     

    Casos de dengue

    Até 22 de junho de 2022, foram notificados 118.485 casos de dengue em Santa Catarina, dos quais 66.492 (56%) foram confirmados. Destes, 58.206 (87,5%) são autóctones: a transmissão da doença tem ocorrido, majoritariamente, dentro do próprio estado.

    Até o momento, foram notificados 104 óbitos em decorrência da doença (71 destes confirmados), e 66 municípios de Santa Catarina atingiram o nível de epidemia.

     

     

    Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

    E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

     

    Fonte:
    DIVE, Informe Epidemiológico nº11/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-Dengue11-2022.pdf> Acesso em 27/06/2022.
    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

  • Situação epidemiológica da dengue em Florianópolis

    Publicado em 27/06/2022 às 14:18

    No dia 27 de junho a Prefeitura de Florianópolis divulgou um informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 4.076 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 82 são importados, significando que a maioria das infecções está ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis, com 4.842 focos, e São José, com 3.162 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 474 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (353);
    • Córrego Grande (286); e
    • Canasvieiras (257).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Além disso, o informe traz informações sobre vacina contra a dengue. Coloca que o Instituto Butantan tem trabalhado em pesquisas sobre vacinas contra a dengue há mais de dez anos. Atualmente, temos apenas uma que foi aprovada pelos países (e não todos) ao redor do mundo, incluindo o Brasil: a Dengvaxia. Essa vacina possui três doses, só pode ser utilizada em pessoas que já contraíram a doença e não é igualmente eficiente nos quatro subtipos de vírus da dengue. Ela não está inclusa no calendário nacional de imunizações, ou seja, é majoritariamente encontrada em serviços privados de vacinação. Idealmente, a indicação da Dengvaxia deve ser avaliada por um profissional da saúde.

    As informações na íntegra podem ser encontradas no informe oficial, que se encontra na página de cartilhas do site Evite Dengue.

     

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

     

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

     

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

     

     

    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

  • Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº10/2022)

    Publicado em 22/06/2022 às 09:18

    Número de focos

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) em conjunto com a GEZOO (Gerência de Vigilância de Zoonoses, Acidentes por Animais Peçonhentos e Doenças Transmitidas por Vetores) e o CIEVS (Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde) divulgou o levantamento que tem sido realizado desde o início de janeiro até o dia 14 de junho de 2022 sobre a situação da vigilância entomológica do mosquito Aedes aegypti.

    Neste período, foram detectados 47.166 focos em 229 municípios. Comparando ao mesmo período do ano anterior, quando foram identificados 42.688 focos em 217 municípios, houve um aumento de 11% no número de focos do mosquito detectados no estado.

    Sobre a situação entomológica, são 131 municípios considerados infestados, um aumento de 14% em relação ao mesmo período de 2021.

     

    Casos de dengue

    Até 14 de junho de 2022, foram notificados 114.152 casos de dengue em Santa Catarina, dos quais 63.194 (55%) foram confirmados. Destes, 58.206 (92%) são autóctones: a transmissão da doença tem ocorrido, majoritariamente, dentro do próprio estado.

    Até o momento, foram notificados 98 óbitos em decorrência da doença (66 destes confirmados), e 65 municípios de Santa Catarina atingiram o nível de epidemia.

     

     

    Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

    E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

     

    Fonte:
    DIVE, Informe Epidemiológico nº10/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-Dengue10-2022.pdf> Acesso em 22/06/2022.

    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S


  • Atualização sobre o Aedes aegypti em Santa Catarina (Informe nº 09/2022)

    Publicado em 22/06/2022 às 09:09

    Número de focos

    A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) em conjunto com a GEZOO (Gerência de Vigilância de Zoonoses, Acidentes por Animais Peçonhentos e Doenças Transmitidas por Vetores) e o CIEVS (Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde) divulgou o levantamento que tem sido realizado desde o início de janeiro até o dia 08 de junho de 2022 sobre a situação da vigilância entomológica do mosquito Aedes aegypti.

    Neste período, foram detectados 46.589 focos em 229 municípios. Comparando ao mesmo período do ano anterior, quando foram identificados 41.029 focos em 217 municípios, houve um aumento de 15% no número de focos do mosquito detectados no estado.

    Sobre a situação entomológica, são 130 municípios considerados infestados, um aumento de 13% em relação ao mesmo período de 2021.

     

    Casos de dengue

    Até 08 de junho de 2022, foram notificados 110.295 casos de dengue em Santa Catarina, dos quais 59.323 (53,8%) foram confirmados. Destes, 55.035 (93%) são autóctones: a transmissão da doença tem ocorrido, majoritariamente, dentro do próprio estado.

    Até o momento, foram notificados 89 óbitos em decorrência da doença (61 destes confirmados), e 64 municípios de Santa Catarina atingiram o nível de epidemia.

     

     

    Fique ligado! O Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela! Vacine-se!

    E lembre-se: evite a proliferação do mosquito Aedes aegypti eliminando a água de locais que possam servir como criadouros.

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

     

    Fonte:
    DIVE, Informe Epidemiológico nº09/2022. Disponível em: <https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Dengue/Informes/Informe-Dengue9-2022.pdf> Acesso em 22/06/2022.

    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S


  • Situação epidemiológica da dengue em Florianópolis

    Publicado em 20/06/2022 às 14:23

    No dia 20 de junho a Prefeitura de Florianópolis divulgou um informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 3.773 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 77 são importados, significando que a maioria das infecções estão ocorrendo dentro do próprio município.

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis, com 4.768 focos, e São José, com 3.114 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 462 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (351);
    • Córrego Grande (284); e
    • Canasvieiras (254).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022.

    Além disso, o informe traz curiosidades sobre insetos populares hematófagos (“que picam”), como o borrachudo, o pernilongo e a mutuca, que pertencem a grupos biológicos diferentes e podem ser encontrados em diferentes ambientes – mas todos tem um fator em comum: a fêmea do inseto é quem precisa consumir sangue.

    As informações na íntegra podem ser encontradas no informe oficial, que se encontra na página de cartilhas do site Evite Dengue.

     

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

     

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

     

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

     

     

    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S

  • Situação epidemiológica da dengue em Florianópolis

    Publicado em 10/06/2022 às 11:03

    No dia 06 de junho a Prefeitura de Florianópolis divulgou um informativo sobre o Aedes aegypti.

    Nesse documento, é reforçado o status do município de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA e EPIDEMIA.

    No município de Florianópolis, foram confirmados 2.689 casos de dengue desde o início do ano. Destes casos, apenas 52 são importados, significando que a maioria das infecções estão ocorrendo dentro do próprio município.

     

    Atualmente, Joinville está em primeiro lugar no número de focos no estado de Santa Catarina, seguida por Florianópolis, com 4.601 focos, e São José, com 3.083 focos.

    O Itacorubi segue sendo o bairro mais afetado pela dengue, atualmente com 411 casos confirmados, seguido pela Agronômica, Centro, Ingleses e Saco Grande (entre outros).

    Os bairros com maior número de focos do Aedes aegypti no município foram:

    • Itacorubi (346);
    • Córrego Grande (275); e
    • Canasvieiras (239).

    Outros bairros estão listados no informativo em ordem decrescente, acompanhados dos números de focos encontrados em cada um desde o início de 2022. Deve-se observar também que, da última semana para cá, alguns bairros tiveram um menor aumento no número de focos em relação ao que vem sido acompanhado nas últimas semanas. Também houveram bairros que mantiveram o número ou até diminuíram.

    Também consta no boletim que serão aplicadas em alguns bairros do município Estações Disseminadoras de Larvicidas (EDS). A equipe de técnicos e técnicas passou por capacitação com pesquisadores da Fiocruz Manaus – que têm levado essa capacitação à outras áreas do Brasil, como o estado de Tocantins. Após dois anos de avaliações e discussões, o método será aplicado nos bairros: Itacorubi, Saco Grande, Trindade, Agronômica, Carvoeira, Canasvieiras, Ingleses, Capivari e Lagoa da Conceição. As EDS serão monitoradas por um ano. Para entender mais sobre EDS, recomendamos a leitura da notícia publicada pela Secretaria da Comunicação do governo do estado de Tocantins.

     

    Vale lembrar que o Aedes aegypti é transmissor não apenas do vírus da dengue, mas também da febre de chikungunya, da febre amarela e do zika vírus. A proliferação da espécie está diretamente relacionada com a presença de água parada nos ambientes, pois estes locais servem como criadouros – local onde o mosquito deposita os ovos e estes se desenvolvem até se tornarem adultos, com fêmeas hematófagas (que se alimentam de sangue) e que podem transmitir as doenças, caso infectadas.

     

    Mais informações podem ser encontradas no site http://evitedengue.ufsc.br/, ou através do e-mail evitedengue@contato.ufsc.br.

     

    Fique ligado! Vacine-se contra a febre amarela e mantenha seu ambiente doméstico e de trabalho livres de água parada!

     

     

    Escrito e revisado por: Allisson J G Castro e Estela Carvalho S