Planejamento de controle à disseminação do Aedes aegypti na UFSC
Nos últimos anos o cenário de transmissão de doenças através do mosquito Aedes aegypti se agravou com a possibilidade da introdução de duas novas enfermidades: a febre Chikungunya e a febre Zika. Além do aumento no número de focos do mosquito, é visível o aumento no número de casos de dengue em todo Brasil. Esse cenário também pode ser visto em Santa Catarina, que já apresenta infestação do mosquito em vários municípios, assim como casos de dengue autóctones (ou seja, quando a transmissão da doença ocorre dentro do estado). Face a isso, são necessárias ações emergenciais nos campi da UFSC, ressaltando que a Universidade possui grande responsabilidade no combate ao Aedes.
A Comissão Permanente de Combate à Dengue na UFSC, no alto de seus esforços, tem procurado resolver os problemas encontrados na Universidade e elaborou um relatório parcial, chamando os setores responsáveis para indicação e cobrança de soluções efetivas. O relatório pode ser conferido no link abaixo:
Planejamento de controle à disseminação do Aedes aegypti na UFSC